Um comentário sincero sobre minhas relações humanas nos últimos tempos. Elas se resumem de forma simples e assustadora. Toda admiração que receio ter por qualquer mulher fica alojada no meu saco escrotal e termina depois de gozar, via masturbação ou via sexual.
A que ponto cheguei, a que ponto chegamos, a que ponto transformei o mundo. Não vou falar do amor, nem da paixão, de suas diferenças, que talvez não existam, pois se tratam das mesmas coisas, não são distintos, na minha opinião, ao contrário que a grande maioria de seres especiais que o mundo tem, acredita haver.
O caso é próprio e particular. Não é instinto, não é tesão em demasia, nada disso. Não poderei encontrar a solução em revistas especializadas feito NOVA, CLAUDIA, UNIVERSO MASCULINO, muito menos assistindo a MTV, lendo Anais Nin, Betty Blue, seja lá o que mais tiver por aí na cultura mundana.
Minha admiração pelas mulheres se esvai feito água ralo abaixo, não sobram sentimentos, resta apenas desinteresse. Esse mundo é uma porcaria mesmo. Pra mim é, pra você, pouco me importa.
Pra que vou salvá-lo, pra que vou deixá-lo de poluir, deixar o mundo bom a nós humanos. A Terra não acabará, mas sim a humanidade. Depois o planeta se recupera.
Quem sabe em 1 milhão de anos os dinossauros renasçam.
quinta-feira, março 15, 2007
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