terça-feira, julho 15, 2008

et moa, c´est qui?


Barry McGovern - fez Malone, Molloy, de Becket. Porque boto ele em cena - porque me sinto Malone dies ... o personagem no fim de Beckett. Ah, que preguiça (Macunaíma).
Minhas desvontades me afrontam. Não tenho ânimos para coisas da vida mundana. Essa cidade, tão grande, tão cheia de coisa - nunca vi tanta exposição, tanta Mostra se amostrando - é cinema latino, europeu, asiático, é feira de livros lá e acolá - festival de teatro, música contemporânea, show de tango. São tantas ruas e avenidas, 6 milhões de carros, uma renite que entope meus neurônios de Muco - quando me deito no travesseiro os fluídos viajam por minhas entranhas trancando garganta, narinas, cérebro, sinto uma dor no fundo dos olhos (será que isso é sinal de alma - karma)
E de que adianta, tanta diversidade, só tenho adversidades. Nada anda ou desanda, até para isso é preciso dar um passo (nem vale Jonnie Walker - a Lei seca ta aí). Mas eu não bebo, no dia que tiver de fazer não beberei cerveja (coisa nojenta) e sim uma taça de vinho e um belo coquetel Heath Ledger (coitado do Batman - ficou tão pequeno diante do Coringa avassalador). Pensem, porque eu vou despensar.

Um comentário:

Anônimo disse...

Os Becketts do Brook sao pessimos mesmo. Mas numa simples troca de emails eu teria te dito isso. Mau, nao perca seu tempo. Alias, acho que te disse isso.
Enfim, esse blog nao era porra nenhuma
quando a Ana sair do pesadelo e voltar a ativa, vou pedi-pra anexa-lo ao meu
ou seja, fazer o link
o bloggers rivotrilizados
LOVE
Gerald