sábado, maio 17, 2008


Meus destroços deixei pelo caminho. Não os quis carregar comigo, embora tenha todos dentro de mim, um peso suficientemente árduo, que não se pode rejeitar, nem por fingimento, é desse peso que me cansa. Queria mesmo ser o bem-te-vi, que toma banho na piscina do meu quintal e depois nos galhos da parreira se lava e seca sua existencia no Sol de fim de tarde. Ele parece tão feliz...

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